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9 passeios imperdíveis para se fazer no PETAR

9 passeios imperdíveis para se fazer no PETAR

30/09/2020 Por Thiago Mizutani PETAR 0 comentários

Índice do post

  • Parque Estadual (PETAR)
    • 1 – Caverna do Santana
    • 2 – Caverna da Água Suja
    • 3 – Caverna do Couto
    • 4 – Caverna Morro Preto
    • 5 – Caverna Ouro Grosso
    • 6 – Caverna Alambari de Baixo
  • Informações gerais sobre o Parque Estadual (PETAR)
  • 7 – Caverna do Diabo
  • 8 – Boia Cross no PETAR
  • 9 – Trilha do Vale das Ostras

O PETAR e a região ao redor abrigam inúmeras cavernas, cachoeiras e trilhas, o que torna difícil a decisão dos passeios a se fazer. Ao longo do post vou listar alguns dos melhores passeios que já fizemos pela região para ajudar você a tomar esta decisão.

Por mais que pareça que “é tudo caverna”, cada uma tem sua beleza e particularidades. Tudo isso por conta daquilo que está em sua volta, ou seja, vegetação, rios e até o tipo de solo.


Parque Estadual (PETAR)

Devido aos seus mais de 35mil hectares de área, o Parque Estadual e Turístico do Alto do Ribeira (PETAR) é dividido em 3 grandes núcleos: Santana, Ouro Grosso e Caboclos, nos quais algumas cavernas merecem destaque e não podem faltar no seu roteiro.

Portanto, quando for montar a sua programação com o guia, peça para que ele inclua estes passeios!


1 – Caverna do Santana

De fato uma das mais bonitas e maiores cavernas presentes na região. A caverna do Santana possui aproximadamente 5km de extensão e guarda o título de segunda maior do estado de São Paulo, contando com inúmeras formações geológicas em seu interior. No entanto, apesar de ter este tamanho todo, somente 495m são abertos para visitação do público.

O mais divertido é ficar apelidando as formações. Muitas delas já possuem até nome dados pelo próprios guias.

Caverna do Santana, Petar, SP
Formações em uma das galerias da caverna. Bolo de noiva na esquerda e Torre de Pisa no centro.

Por ser um dos passeios mais procurados dentro do PETAR, a caverna conta com diversas estruturas como pontes e escadas de madeira que auxiliam os visitantes a explorar com segurança e facilidade o seu interior.

Núcleo: Santana.


2 – Caverna da Água Suja

Apesar do nome, a água e a caverna não cheiram mal! Tanto é que dentro da caverna é possível ver uma cachoeira e um rio cujas águas são super limpas! Ela recebeu este nome porque quando foi descoberta, a água do rio que sai de dentro da caverna estava muito suja por conta das chuvas.

O percurso dentro da caverna possui diversos pontos onde é preciso cruzar seu rio e outras partes alagadas. Não é preciso nadar, pois a água em geral tem uns 30cm de altura, podendo chegar até a cintura em alguns pontos. Mas goste ou não, molhar o pé aqui é inevitável!

Entrada da caverna da água suja, Petar, SP
Logo na entrada da caverna já metemos o pé na água

Observação importante: em dias de muita chuva esta caverna pode ser fechada para visitação, pois além de inundar alguns pontos dentro da caverna, a trilha que leva até sua entrada cruza o rio Betari, que pode ficar com o nível alto demais impossibilitando a passagem. Mas é o seu guia quem vai saber dizer se ela está ou não em condições de visitação.

Núcleo: Santana.


3 – Caverna do Couto

Uma maravilha para os que gostam de aventura e exploração, mas um terror para quem sofre de claustrofobia.

Já na entrada da caverna, é necessário passar por pontos estreitos onde é necessário se abaixar para não bater a cabeça. Após alguns minutos de caminhada dentro da caverna, será necessário cruzar um túnel que irá te levar até o grande salão e abertura do outro lado. E é aí que vem o “problema”.

Caverna do Couto, Petar, SP
Uma das passagens da caverna – Foto por Leonardo Palermo Gentile via Wikimedia Commons

O “corredor” que te leva de um lado ao outro da caverna possui apenas 5 metros de largura por 3 de altura, podendo se estreitar ainda mais em alguns pontos. O fato de não haver luz nenhuma, exceto aquela gerada por suas lanternas, pode fazer parecer que o local é menor ainda. Nós nos divertimos bastante, mas imagino que para quem sofre de claustrofobia, isso pode se tornar um problema.

Ainda que tenham estes desafios, o mais legal dessa caverna é o efeito que a luz causa no teto. Em alguns pontos você verá que há diversas gotículas de água, que ao receber a luz, ganham cores e brilhos fazendo parecer que a caverna está repleta de estrelas.

Após cruzar a caverna, vocês vão continuar a trilha que vai levar até a próxima caverna, mas antes disso é possível se banhar em uma cachoeira (muito gelada por sinal) e “lavar” as roupas que ficaram sujas depois de se arrastar aqui e ali dentro da caverna.

Cachoeira depois da Caverna do Couto, Petar, SP
Depois de se limpar na cachoeira, o problema é aguentar o frio!

Núcleo: Santana


4 – Caverna Morro Preto

Uma das formações mais impressionantes que vimos definitivamente está logo na entrada desta caverna, uma estalactite gigantesca que nos deixou de boca aberta.

Para se ter uma noção, para crescer de 0,5 a 2,5cm a estalactite pode levar um século, então já dá para imaginar desde quando isto está aqui.

Caverna Morro Preto, Petar, SP
Estalactite é um dos indícios da idade da caverna. Foto por Luan Alves Chaves via Wikimedia Commons, editada por Thiago Mizutani

No momento em que você entra na caverna, continuará se surpreendendo com o tamanho das colunas e formações que ali se encontram. Logo após alguns passos, olhe para trás, você terá uma inesperada visão para a entrada da caverna que ganha um efeito maravilhoso por conta da luz natural.

Assim como as formações, dentro da caverna ainda é possível encontrar alguns vestígios que dão indícios de que ela serviu de abrigo para nossos antepassados.

Núcleo: Santana


5 – Caverna Ouro Grosso

Mais uma caverna onde você vai se molhar! Mas dessa vez não só porque vai ter que atravessar algum ponto alagado ou um rio que cruza dentro da caverna, mas também porque vai poder se banhar debaixo de uma cachoeira! Sim, uma cachoeira dentro da caverna!

Caverna Ouro Grosso, Petar, SP
Cachoeira dentro da caverna – Fonte: TripAdvisor

Surpreendentemente, ao chegar perto do corredor que leva à cachoeira, é possível começar a ouvir os gritos de “desespero” e risadas das pessoas que estão entrando na água, te dando uma boa noção do quão fria ela é.

Núcleo: Ouro Grosso


6 – Caverna Alambari de Baixo

Na minha opinião a melhor de todas! Não só pelas diferentes formações, mas pelo trajeto e por tudo que você tem que fazer para chegar até os salões principais.

Assim que você entrar na caverna vai perceber o ar frio e a presença de água. Mas diferente de qualquer outra caverna, esta aqui possui trechos completamente alagados. Tão cheios de água que ela chega a bater no peito ou até um pouco mais! Mas não se espantem, eu tenho só 1,68m de altura e não tive problemas. Apesar de parecer perigoso há uma corda de segurança onde você pode se segurar caso a travessia fique funda demais.

Alambari de baixo, Petar, SP
Travessia alagada no Alambari de baixo – Fonte: TripAdvisor

Visto que você irá se molhar, lembre-se de proteger os seus pertences. Itens como celulares, câmeras e outras coisas sensíveis à água devem ser deixadas no carro ou em sacolas/bolsas impermeáveis bem fechadas.

Núcleo: Ouro Grosso


Informações gerais sobre o Parque Estadual (PETAR)

Horário de funcionamento:

  • De Terça à Domingo das 08:00 às 17:00

Observação: o parque abre normalmente nas segundas que caem em feriados e durante períodos de férias escolares (Janeiro, Julho e Dezembro).

Valor do ingresso:

  • Público Geral: R$32,00
  • Residentes do Brasil: R$16,00
  • Desconto Mercosul: R$24,00
  • Pacote Anual (10 visitas) R$112,00
  • Estudantes pagam meia entrada

Para saber mais sobre o parque, temos um post onde falamos tudo sobre o PETAR! Lá dou dicas de como chegar, a melhor época para ir e até dicas de quais roupas usar.


7 – Caverna do Diabo

Saindo da região dos parques e indo até a cidade de Eldorado você vai encontrar esta linda caverna, considerada como uma das mais bonitas de São Paulo.

Ao contrário das cavernas do PETAR, você não terá que pisar na água, se arrastar ou fazer nada radical demais. Aliás, ela conta com pontes e escadas mais amigáveis espalhadas pela caverna que facilitam o caminhar pelo seu interior.

Salão da Caverna do Diabo mostrando as estalactites, estalagmites e a ponte, Eldorado, SP
Pontes e escadas que facilitam o acesso – Foto por Cesar Fernandes Casella via Wikimedia Commons

Além disso, a caverna conta com iluminação por todo o percurso, o que te permite visualizar com clareza todas as suas formações sem a necessidade do uso de lanternas. Sendo assim, ela se torna um passeio muito mais contemplativo do que os outros citados aqui nesse post.

Devido ao baixíssimo nível de dificuldade, é uma ótima opção para ir com toda a família. No entanto, mesmo que seja um percurso fácil, o uso de calçados apropriados é obrigatório, sendo proibida a entrada usando chinelos ou papetes.

Horário de funcionamento:,

  • Diariamente das 08:00 às 17:00

Valor do Ingresso:

  • Abaixo de 7 anos: Gratuito
  • Entre 7 e 12 anos: Gratuito
  • Acima de 60 anos: Gratuito
  • Entre 13 – 59 anos: R$16,00 Ingresso
  • Estudantes: R$8,00
  • Deficientes ou com mobilidade reduzida: Gratuito

Obs: Todo visitante acima de 7 anos paga uma taxa extra de R$16,00 por conta do acompanhamento do guia, inclusive estudantes. São isentos somente aqueles que se encaixem no grupo de deficientes ou com mobilidade reduzida.

Como chegar:

A caverna do Diabo fica entre os municípios de Eldorado e Iporanga, no Km 111 da Rodovia Benedito Pascoal de França.

Quando vocês estiverem indo/voltando do PETAR verão placas indicando a direção. Para quem vem de Iporanga a saída fica à aproximadamente 32km de distância e para quem vem de São Paulo, passando Eldorado a entrada fica à aproximadamente 38km depois.


8 – Boia Cross no PETAR

Cansou de explorar tantas cavernas? Então que tal um pouco de adrenalina no rio? O boia-cross é uma das atividades mais divertidas que você vai encontrar no PETAR, tanto é, que durante toda a viagem você vai ver diversas placas indicando locais onde é possível realizar a atividade.

Ela consiste basicamente em deitar sobre uma boia, que geralmente é a câmara de um pneu de caminhão, e se deixar levar pela corrente de um rio. Falando assim parece perigoso, mas pode ficar tranquilo, ela é feita em pontos que a corrente do rio não é muito forte e a profundidade é mais rasa.

Por exemplo, quando fizemos, dava para ficar de pé por praticamente todo o percurso. Para vocês terem noção, eu e a Lidia temos 1,68m e 1,54m de altura, então se você tiver mais que isso, acho que não vai ter problemas!

Thiago no boia cross, Petar, SP
Aguardando o grupo entrar na água para iniciar a descida do rio

9 – Trilha do Vale das Ostras

Na minha opinião, este passeio é mais do que obrigatório para aqueles que são amantes de trilhas. Com aproximadamente 7km de extensão em forma de circuito, ela não possui nenhuma caverna e passa por 12 cachoeiras e alguns outros poços para banho.

No início da trilha existe uma espécie de posto de controle onde é necessário pagar R$15,00 e caso você precise, lá você também encontra uma lanchonete e banheiros.

Uma vez que tudo está acertado, você tem duas opções: ir direto para a cachoeira do Meu Deus sem passar por todas as outras cachoeiras ou iniciar a caminhada de lá mesmo e fazer o circuito completo. Mas na minha opinião, não há motivos para não fazer o caminho completo, pois todas as paradas são incríveis e merecem ser contempladas.

O destaque desta trilha fica para a última das 12 cachoeiras, a Cachoeira do Meu Deus. Afinal, são 53 metros de queda localizada em um maravilhoso poço que faz valer a pena toda a caminhada.

Cachoeira do Meu Deus, Eldorado, SP
Cachoeira do Meu Deus com 53m de queda

Só é preciso tomar cuidado, pois além da força bruta da queda d’água, as pedras que cercam o poço são bastante escorregadias e apesar de todo o cuidado, eu cheguei a dar uma deslizada em uma delas e acabei cortando minha perna. Foi um corte pequeno, mas fica aí o alerta!

Com dificuldade moderada, a trilha não apresenta grandes dificuldades, mas em determinados pontos será necessário cruzar o rio ficando fácil se perder caso não tenha experiência, um guia ou um bom tracklog. Em determinados pontos é necessário até usar uma corda para subir/descer um barranco sem escorregar.

Trilha do vale das ostras - PETAR. Thiago utilizando a corda para subir a parte das pedras
Mesmo que a descida seja curta, o uso da corda é importante para evitar acidentes

Valor do ingresso:

  • Público geral: R$15,00

Como chegar:


Mas calma! Antes de você sair montando o seu roteiro, tenho uma dica que pode facilitar e muito a sua vida.

Algumas pousadas, como a Pousada Rancho Hanna por exemplo, podem te sugerir roteiros montados exclusivamente para o seu grupo. Caso você tenha algum passeio que realmente queira fazer, basta pedir para eles incluírem no roteiro. Além disso, eles já possuem parceria com alguns guias locais e podem fornecer pacotes que saem mais em conta.


Já fez algum desses passeios acima?! Conte qual foi o seu preferido. Se quiser mais alguma informação sobre o que citamos aqui, é só falar com a gente!

Tags: AventuraTrilhas
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Sobre Thiago Mizutani

Amante de viagens que depois de diversos acontecimentos da vida resolveu largar tudo, mudar de vida e conhecer o mundo. Sugestões, correções ou críticas? Comente aqui e contribua para o nosso blog ser cada vez melhor!

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